O dilema de atualizar (ou não), os sistemas Microsoft Windows e as suas vantagens e desvantagens

Nos dias de hoje, um dos temas mais críticos, nas redes com sistemas informáticos Microsoft Windows, provavelmente será o processo de atualização do sistema operativo (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O que é um Sistema Operativo (Operating System)) Microsoft Windows; sobre o tema, poderá por exemplo, ler os nossos artigos O Microsoft Windows as atualizações e o Windows Update e Como manter o Microsoft Windows 10 devidamente atualizado e algumas dicas.

De forma simplista, os objetivos principais das atualizações de software, normalmente são o aumento de segurança, a resolução de falhas descobertas, melhoria do desempenho e por vezes a melhoria, ou aumento das funcionalidades disponíveis.

Podemos consultar o site da Microsoft e textualmente “O Windows 10 descarrega e instala automaticamente as atualizações para garantir que o seu dispositivo está seguro e atualizado. Isto significa que recebe as correções (latest fixes) e atualizações de segurança (security updates) mais recentes, ajudando o seu dispositivo a funcionar de forma eficiente e a manter-se protegido.”, pode consultar na ligação (link) Windows 10 Update: FAQ (para o Windows 11 Update: FAQ).

Com efeito, presentemente as atualizações dos sistemas, são tão importantes, especialmente em termos de segurança que a Microsoft as força, nos sistemas operativos cliente (como o Microsoft Windows 10 e Microsoft Windows 11), contudo em sistemas servidor (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O que é um Server (Servidor) e as suas funções), a questão pode ser bem mais complexa e discutível, embora neste caso a Microsoft permita diferir e manter o controlo do administrador do servidor, sobre a instalação das atualizações.

Porquê então termos dúvidas, sobre a instalação de atualizações dos sistemas, porque efetivamente por vezes as atualizações podem ter “falhas” (embora cada vez menos frequentes, mas por vezes ainda ocorrem) e provocar instabilidades nos sistemas, porque efetivamente é muito difícil testar exaustivamente essas atualizações, levando também em consideração que nos caso dos servidores, existem demasiadas variáveis em jogo; ou seja, combinações de hardware (do servidor, periféricos e outras interações com outros dispositivos de rede) e software (para além do sistema operativo, considerar também todo o software que pode executar-se num servidor) que podem influenciar a robustez e estabilidade dessas atualizações.

As situações causadoras de encerramento inesperado (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O anterior encerramento do sistema foi inesperado), por atualizações (Windows Update) do sistema operativo Microsoft Windows (na gíria, em inglês “blue screen of death”), são cada vez menos frequentes, em sistemas Microsoft Windows; mas vamos recordar como exemplo, a situação ocorrida recentemente, em Março de 2024, em servidores Microsoft Server 2016 e 2022 (em controladores de domínio (domain controllers)), após as atualizações da Microsoft KB5035855 (Server 2016) e Microsoft KB5035857 (Server 2022), os servidores ficavam a fazer encerramento inesperado (crash) e reinicio (restart) permanentemente (caso pretenda aprofundar um pouco o assunto pode consultar por exemplo, o artigo New Windows Server updates cause domain controller crashes, reboots. A situação anterior é tanto mais delicada, porque para além de ser em Microsoft Windows Server, ser em servidores que são controladores de domínio (domain controllers), cuja função é fundamental na autenticação de utilizadores e dispositivos em redes informáticas.

Resumindo o risco de existirem problemas com as atualizações (Windows Update) existe sempre, mas especialmente em servidores Microsoft Windows e atendendo ao facto de serem cada vez menos frequentes os problemas (atualizações mais robustas e testadas), aconselha-se as atualizações (por normalmente resolverem vulnerabilidades de segurança importantes), embora em modo manual e sob supervisão dum administrador do servidor (desaconselham-se vivamente atualizações automáticas (automatizadas) em servidores).

Para qualquer questão adicional, contacte-nos; a Dataframe tem profissionais habilitados, com largos anos de experiência e certificados, para todo o tipo de soluções complexas.

Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

O que é um Sistema Operativo (Operating System)

O Microsoft Windows as atualizações e o Windows Update

Como manter o Microsoft Windows 10 devidamente atualizado e algumas dicas

O que é um Server (Servidor) e as suas funções

O anterior encerramento do sistema foi inesperado

Data da última atualização: 2 de Setembro de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)

Algumas considerações sobre requisitos físicos (hardware) para máquinas Microsoft Windows

Na verdade quando pretendemos ter uma máquina com o sistema operativo (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O que é um Sistema Operativo (Operating System)) Microsoft Windows, devemos ter em consideração os recursos físicos da máquina onde o pretendemos instalar, de forma a não só termos sucesso na sua instalação (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo Instalação de máquinas Microsoft Windows (breves notas)), como termos uma experiência “confortável” na sua utilização diária (ou seja, com um desempenho aceitável para o utilizador).

Os recursos físicos da máquina, ou seja, o “hardware” do equipamento, é o conjunto de componentes físicos, sendo os mais relevantes para utilização genérica (não consideramos por exemplo, a componente gráfica como relevante), são o processador, ou CPU (Central Processing Unit), a memória RAM (Random Access Memory) e o(s) disco(s) (atualmente, os SSD (Solid-State Drive)); sendo estes os principais componentes e mais relevantes para a correta instalação e adequada utilização do Microsoft Windows.

Para a instalação e utilização do Microsoft Windows 10, aconselha-se um processador (CPU) recente (com menos de 3 a 4 anos), preferencialmente das linhas de base Intel, um Core i3 (preferencialmente Core i5, ou superior); um valor mínimo aconselhado de memória RAM, de 8 GB (um mínimo 4 GB) e um SSD, com um mínimo de 128 GB (com menos de 3 a 4 anos e preterindo discos rígidos tradicionais). Ver sempre as páginas de requisitos do fabricante, por exemplo para o Microsoft Windows 10, ver a página Windows 10 System Requirements e sobre dimensionar esses requisitos (os requisitos do fornecedor, são sempre muito mais modestos que a realidade, para termos uma experiência “confortável” na utilização diária).

MUITO IMPORTANTE: A partir do Microsoft Windows 10, aconselhamos a que os equipamentos possuam sempre um SSD (Solid-State Drive) (ao invés de um HD (Hard Disk) tradicional), senão poderá “desesperar” não só no seu funcionamento normal (muito lento), como especialmente nos tempos de arranque do equipamento; isto para além da suscetibilidade aos danos provocados por vibração (inerentes ao facto de terem componentes mecânicos).

Para a instalação e utilização do Microsoft Windows 11, aconselha-se um processador (CPU) recente (com menos de 3 a 4 anos), preferencialmente das linhas de base Intel, um Core i5 (preferencialmente Core i7, ou superior); um valor mínimo aconselhado de memória RAM, de 8 GB (preferencialmente 16 GB) e um SSD, com um mínimo de 256 GB (com menos de 3 a 4 anos e preterindo discos rígidos tradicionais). Ver sempre as páginas de requisitos do fabricante, por exemplo para o Microsoft Windows 11, ver a página Windows 11 System Requirements e sobre dimensionar esses requisitos (mais uma vez, os requisitos do fornecedor, são sempre muito mais modestos que a realidade, para termos uma experiência “confortável” na utilização diária).

Caso o seu dispositivo estiver a executar o Microsoft Windows 10, você poderá usar a aplicação PC Health Check (ou Verificação do Estado de Funcionamento do PC, em Português), para avaliar a compatibilidade; ou seja, faça download na página acima, instale-o e execute a aplicação PC Health Check (Verificação do Estado de Funcionamento do PC), para verificar se o seu PC pode executar o Microsoft Windows 11, caso não seja suportado, também saberá o porquê de não ser suportado.

Para além dos requisitos de hardware normais para o Microsoft Windows, para o Microsoft Windows 11 será também requerido (de forma sucinta):

  • O equipamento possuir TPM 2.0 (Trusted Platform Module, da Intel) e estar ativado.

Na maioria dos casos o maior obstáculo, será ter um processador CPU suportado, uma vez que existem imensos processadores não suportados, mais uma vez, para processadores Intel, veja com atenção informação existente em Processadores Intel compatíveis com o Windows 11.

Caso pretenda obter informação detalhada, do seu equipamento com o sistema operativo Microsoft Windows, poderá utilizar o utilitário System Information, para isso digitar Info …, na caixa de pesquisa (search bar), da barra de tarefas e selecione Informações de Sistema (System Information); alternativamente também pode digitar, na caixa de pesquisa (search bar) msinfo32.exe (o nome do programa).

Caso pretenda obter informação detalhada, do seu equipamento, sobre o CPU (Central Processing Unit) e RAM (Random Access Memory)(entre outras informações), pode usar por exemplo, o utilitário CPU-Z System Information Software.

Para qualquer questão adicional, contacte-nos; a Dataframe tem profissionais habilitados, com largos anos de experiência e certificados, para todo o tipo de soluções complexas.

Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

Algumas breves notas sobre CPU (Processador), RAM (Memória) e Storage (Armazenamento)

Instalação de máquinas Microsoft Windows (breves notas)

Microsoft Windows 10 Fim de Vida (End of Life), Windows 11 e 12

Como manter o Microsoft Windows 10 devidamente atualizado e algumas dicas

Algumas notas básicas sobre o desempenho, dos computadores e redes

Verificação e Limpeza de Disco, de Posto de Trabalho (Microsoft Windows)

Data da última atualização: 19 de Agosto de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)

O que é um domínio Internet, alguma informação básica

Um nome de um domínio da Internet (Internet domain naame), é um nome único de um servidor ligado à Internet, pode ser por exemplo, um servidor Web (web server), um servidor de correio eletrónico (e-mail server), um servidor de transferência de ficheiros FTP (File Transfer Protocol) (ftp server), ou qualquer outro tipo de servidor (sobre ao assunto pode consultar o nosso artigo O que é um Server (Servidor) e as suas funções) ligado à Internet. Os nomes de domínio da Internet, são muitas vezes o nome de uma organização, como a Apple apple.com, Microsoft microsoft.com, ou Dataframe dataframe.pt; no entanto, um nome de domínio da Internet, pode referir-se a qualquer publicação (como por exemplo, o nosso Blog), ou um serviço disponibilizado na Internet. De referir que em 2024, existem mais de 650 milhões de nomes de domínio Internet registados (pode consultar, por exemplo How Many Domains Are There? US & Worldwide (2024 Stats)).

O sistema de nomes de domínio (DNS – Domain-Name System) da Internet permite aos utilizadores consultar sites e outros recursos da Internet, utilizando nomes de domínio mais fáceis de recordar (como “www.icann.org”), em vez de endereços IP (Internet Protocol) totalmente numéricos (como por exemplo, o endereço “192.0. 32.7” um dos endereços IP, do ICANN) atribuído a cada computador público, existente na Internet (na verdade endereços, com que os computadores efetivamente comunicam entre si). Cada nome de domínio, é composto por uma série de cadeias de caracteres (designadas por “rótulos” (labels)) separadas por pontos. O rótulo mais à direita, num nome de domínio é conhecido como “domínio de topo” (TLD).

O nome é combinado com um domínio genérico de primeiro nível (TLD – Top-Level Domain), como .com (de Comercial), o .org (de Organization), o .eu (de Europe), .pt (de Portugal). Um bom exemplo, icann.org é o domínio da Internet, associado à organização (.org) que regula a organização (ICANN – Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) e o registo dos domínios a nível Mundial.

Em 31 de Julho de 2024, a base de dados do domínios Top-Level Domain, da IANA (Internet Assigned Numbers Authority) a entidade responsável, inclui 1.441 Top-Level Domain que pode consultar na totalidade em List of Top-Level Domains, obviamente que talvez o mais conhecido seja o .com (de Comercial), ou os de Países (normalmente definidos por duas letras), como o .pt (de Portugal).

No caso do registo do domínios .pt a responsabilidade é de uma entidade nacional, designada .PT – Domínios de Portugal, da Associação DNS.PT (associação privada sem fins lucrativos), da responsabilidade de diversas entidades Portuguesas, entre elas, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia – FCT, I.P., a Associação da Economia Digital – ACEPI e a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor – DECO.

Por fim, existem os intermediários comerciais, ou empresas que revendem os serviços de registo de domínios, que podem ser ISP (Internet Service Provider), fornecem serviços alargados de Internet, ou somente Registrar (somente registam domínios Internet); seguem-se alguns exemplos que podem ser unicamente Portuguesas Dominios.pt que são um Registrar (agente de registo) acreditado pela DNS.PT, multinacionais (atuam em diversos Países), como a AMEN, ou globais como a GoDaddy.

MUITO IMPORTANTE: De referir que quando se regista um domínio Internet este fica alocado ao cliente, durante o período em que o registo é pago (1, 2, 3 anos, ou o número de anos que for pago), mas na verdade o domínio nunca pertence ao cliente (somente a utilização do mesmo, durante o período em que for pago); por fim, é necessário que o domínio Internet que pretendemos registar (para utilizar) não esteja a ser utilizador por ninguém (ou nenhuma entidade).

Para finalizar, vamos somente referir muito brevemente dois comandos muito importantes que serão objeto de próximos artigos nossos que nos permitem obter informação sobre os domínios Internet, o primeiro é o serviço WHOIS que pode ser usado, consultando por exemplo os sites Who.is, DomainTools, ICANN Lookup, entre outros. Em segundo lugar, se tivermos conhecimentos mais técnicos, podemos usar o comando NSLookup (informação de DNS – Domain-Name System em “bruto”, consultando diretamente os servidores DNS)(para uma breve referência, pode consultar Microsoft nslookup).

Para qualquer questão adicional, contacte-nos; a Dataframe tem profissionais habilitados, com largos anos de experiência e certificados, para todo o tipo de soluções complexas.

Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

O que é um Server (Servidor) e as suas funções

Data da última atualização: 5 de Agosto de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)

Algumas breves notas sobre o modelo OSI (Open Systems Interconnection)

Um dos temas mais críticos, nas redes informáticas, provavelmente será o processo de comunicação entre dois dispositivos, se pretendemos ter uma base técnica que nos permita compreender estes processos e os diferentes protocolos usados (implementações que permitem estes processos de comunicação), então seguramente já teremos ouvido falar do Modelo OSI (Open System Interconnection).

O Modelo OSI (Open System Interconnection) é um modelo para dispositivos de rede, uma referência da ISO (International Organization for Standardization), dividido em camadas de funções, criado na década de 1970 e desenvolvido e formalizado, na década 1980, com objetivo de ser um padrão, para protocolos de comunicação entre os mais diversos sistemas, de uma rede local LAN (Local Area Network) (sobre ao assunto pode consultar o nosso artigo As redes de area local (LAN – Local Area Network) e alguns conceitos básicos (AD, DHCP e DNS)?), ou redes mais alargadas WAN (Wide Area Network), garantindo a comunicação entre dois sistemas computacionais. O modelo divide as redes de computadores (ou mais concretamente, os seus processos de comunicação) em sete (7) camadas, de forma a se obter camadas de abstração, cada camada implementa uma (ou um conjunto) funcionalidade(s).

De referir que o modelo não especifica nenhuma implementação em particular, pois não especifica os serviços, ou seja os protocolos exatos que devem ser usados em cada uma das sete camadas, definindo simplesmente o que cada camada desse modelo deve fazer e implementar. O Modelo OSI (Open System Interconnection) pretende permitir que a comunicação entre dispositivos de rede heterogéneos se execute, definindo diretivas genéricas, para as comunicações em redes de computadores (seja de curta (LAN), média, ou longa distância (WAN)) independente das tecnologias utilizadas.

Por exemplo, os sistemas operativos (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O que é um Sistema Operativo (Operating System)) Microsoft Windows, usam uma arquitetura de rede (comunicações) baseada no modelo de rede de sete camadas, desenvolvido pela ISO (International Organization for Standardization) (pode consultar em Windows network architecture and the OSI model).

Para compreender melhor os processos de comunicação em redes de computadores, pode usar como uma boa referência, por exemplo o livro Redes de Computadores, de Andrew S. Tanenbaum.

Em seguida, deixamos uma muita breve e sucinta descrição de cada uma das camadas, se pretender compreender um pouco melhor cada uma das camadas, poderá por exemplo, consultar o artigo Network Fundamentals – The OSI Model.

Physical Layer: A camada é responsável pela estrutura física que permite a comunicação, todos os componentes físicos (hardware), como cabos e conectores, funcionam nesta camada (alguns exemplos: Fibra, Cobre Cat5e/6, RJ-45, RS-232, etc).

Data Link Layer: A camada define o formato dos dados que são transmitidos pela rede física; esta camada possui duas sub-camadas: a subcamada LLC (Logical Link Control) e a subcamada MAC (Media Access Control)(alguns exemplos: Ethernet, PPP, ATM, LLDP, Wi-Fi, etc).

Network Layer: A camada é responsável por conhecer e determinar o caminho da rede (roteamento (routing)), desde o dispositivo remetente, até ao dispositivo recetor; também é responsável pelos esquemas de endereçamento lógico que atribuem endereços aos nós (hosts) da rede, em ambos os lados do caminho de comunicação (alguns exemplos: IPv4/IPv6, IPX, ARP, ICMP, IGMP, IPSec, etc).

Transport Layer: A camada que aceita os dados da camada Session Layer e os divide em segmentos transportáveis; esta camada é também responsável pela informação que chega ao dispositivo de destino, sem erros e na ordem correta (alguns exemplos:TCP, UDP, etc).

Session Layer: A camada que estabelece, gere e encerra as sessões de comunicação e conecta às camadas superiores de Presentation and Application Layers (alguns exemplos: NFS, SMB, SIP, NetBIOS, PPTP, Sockets, etc).

Presentation Layer: A camada garante que os dados sejam compreensíveis pelo sistema final, ou seja, os dados devem ser convertidos e formatados, de forma que o sistema os reconheça e saiba como lidar com o conteúdo enviado (alguns exemplos: TLS, SSL, ASCII, Unicode, etc).

Application Layer: A camada onde o utilizador final interage diretamente (com uma aplicação) quando o utilizador pretende enviar informação (alguns exemplos: HTTP, FTP, DNS, SNMP, SMTP, POP3, Telnet, etc).

Para qualquer questão adicional, contacte-nos; a Dataframe tem profissionais habilitados, com largos anos de experiência e certificados, para todo o tipo de soluções complexas.

Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

As redes de area local (LAN – Local Area Network) e alguns conceitos básicos (AD, DHCP e DNS)?

O que é um Sistema Operativo (Operating System)

Data da última atualização: 22 de Julho de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)

Instalação de máquinas Microsoft Windows (breves notas)

A instalação de uma máquina (computador) com o Microsoft Windows, embora atualmente seja uma tarefa bastante simples, pelo facto de normalmente o sistema operativo (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O que é um Sistema Operativo (Operating System)) vir pré-instalado nas máquinas pelos fabricantes (como a HP, Dell e outros) pode ser bastante facilitada, pela existência de uma lista de tarefas pré-definidas (checklist) que nos facilita o processo de instalação e não nos deixa esquecer tarefas a executar, podemos usar por exemplo, a seguinte lista de tarefas:

Para qualquer questão adicional, contacte-nos; a Dataframe tem profissionais habilitados, com largos anos de experiência e certificados, para todo o tipo de soluções complexas.

Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

O que é um Sistema Operativo (Operating System)

O Microsoft Windows as atualizações e o Windows Update

A migração de postos de trabalho, da Microsoft AD (Active Diretory), para a Microsoft Azure AD

Devemos possuir um produto de segurança (antivírus), nas máquinas Microsoft Windows ?

O Java e o Oracle Java JRE (Java Runtime Environment) ?

Breves notas sobre o que é um browser (navegador) de Internet


Data da última atualização: 8 de Julho de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)