O que é um domínio Internet, alguma informação básica

Um nome de um domínio da Internet (Internet domain naame), é um nome único de um servidor ligado à Internet, pode ser por exemplo, um servidor Web (web server), um servidor de correio eletrónico (e-mail server), um servidor de transferência de ficheiros FTP (File Transfer Protocol) (ftp server), ou qualquer outro tipo de servidor (sobre ao assunto pode consultar o nosso artigo O que é um Server (Servidor) e as suas funções) ligado à Internet. Os nomes de domínio da Internet, são muitas vezes o nome de uma organização, como a Apple apple.com, Microsoft microsoft.com, ou Dataframe dataframe.pt; no entanto, um nome de domínio da Internet, pode referir-se a qualquer publicação (como por exemplo, o nosso Blog), ou um serviço disponibilizado na Internet. De referir que em 2024, existem mais de 650 milhões de nomes de domínio Internet registados (pode consultar, por exemplo How Many Domains Are There? US & Worldwide (2024 Stats)).

O sistema de nomes de domínio (DNS – Domain-Name System) da Internet permite aos utilizadores consultar sites e outros recursos da Internet, utilizando nomes de domínio mais fáceis de recordar (como “www.icann.org”), em vez de endereços IP (Internet Protocol) totalmente numéricos (como por exemplo, o endereço “192.0. 32.7” um dos endereços IP, do ICANN) atribuído a cada computador público, existente na Internet (na verdade endereços, com que os computadores efetivamente comunicam entre si). Cada nome de domínio, é composto por uma série de cadeias de caracteres (designadas por “rótulos” (labels)) separadas por pontos. O rótulo mais à direita, num nome de domínio é conhecido como “domínio de topo” (TLD).

O nome é combinado com um domínio genérico de primeiro nível (TLD – Top-Level Domain), como .com (de Comercial), o .org (de Organization), o .eu (de Europe), .pt (de Portugal). Um bom exemplo, icann.org é o domínio da Internet, associado à organização (.org) que regula a organização (ICANN – Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) e o registo dos domínios a nível Mundial.

Em 31 de Julho de 2024, a base de dados do domínios Top-Level Domain, da IANA (Internet Assigned Numbers Authority) a entidade responsável, inclui 1.441 Top-Level Domain que pode consultar na totalidade em List of Top-Level Domains, obviamente que talvez o mais conhecido seja o .com (de Comercial), ou os de Países (normalmente definidos por duas letras), como o .pt (de Portugal).

No caso do registo do domínios .pt a responsabilidade é de uma entidade nacional, designada .PT – Domínios de Portugal, da Associação DNS.PT (associação privada sem fins lucrativos), da responsabilidade de diversas entidades Portuguesas, entre elas, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia – FCT, I.P., a Associação da Economia Digital – ACEPI e a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor – DECO.

Por fim, existem os intermediários comerciais, ou empresas que revendem os serviços de registo de domínios, que podem ser ISP (Internet Service Provider), fornecem serviços alargados de Internet, ou somente Registrar (somente registam domínios Internet); seguem-se alguns exemplos que podem ser unicamente Portuguesas Dominios.pt que são um Registrar (agente de registo) acreditado pela DNS.PT, multinacionais (atuam em diversos Países), como a AMEN, ou globais como a GoDaddy.

MUITO IMPORTANTE: De referir que quando se regista um domínio Internet este fica alocado ao cliente, durante o período em que o registo é pago (1, 2, 3 anos, ou o número de anos que for pago), mas na verdade o domínio nunca pertence ao cliente (somente a utilização do mesmo, durante o período em que for pago); por fim, é necessário que o domínio Internet que pretendemos registar (para utilizar) não esteja a ser utilizador por ninguém (ou nenhuma entidade).

Para finalizar, vamos somente referir muito brevemente dois comandos muito importantes que serão objeto de próximos artigos nossos que nos permitem obter informação sobre os domínios Internet, o primeiro é o serviço WHOIS que pode ser usado, consultando por exemplo os sites Who.is, DomainTools, ICANN Lookup, entre outros. Em segundo lugar, se tivermos conhecimentos mais técnicos, podemos usar o comando NSLookup (informação de DNS – Domain-Name System em “bruto”, consultando diretamente os servidores DNS)(para uma breve referência, pode consultar Microsoft nslookup).

Para qualquer questão adicional, contacte-nos; a Dataframe tem profissionais habilitados, com largos anos de experiência e certificados, para todo o tipo de soluções complexas.

Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

O que é um Server (Servidor) e as suas funções

Data da última atualização: 5 de Agosto de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)

Algumas breves notas sobre o modelo OSI (Open Systems Interconnection)

Um dos temas mais críticos, nas redes informáticas, provavelmente será o processo de comunicação entre dois dispositivos, se pretendemos ter uma base técnica que nos permita compreender estes processos e os diferentes protocolos usados (implementações que permitem estes processos de comunicação), então seguramente já teremos ouvido falar do Modelo OSI (Open System Interconnection).

O Modelo OSI (Open System Interconnection) é um modelo para dispositivos de rede, uma referência da ISO (International Organization for Standardization), dividido em camadas de funções, criado na década de 1970 e desenvolvido e formalizado, na década 1980, com objetivo de ser um padrão, para protocolos de comunicação entre os mais diversos sistemas, de uma rede local LAN (Local Area Network) (sobre ao assunto pode consultar o nosso artigo As redes de area local (LAN – Local Area Network) e alguns conceitos básicos (AD, DHCP e DNS)?), ou redes mais alargadas WAN (Wide Area Network), garantindo a comunicação entre dois sistemas computacionais. O modelo divide as redes de computadores (ou mais concretamente, os seus processos de comunicação) em sete (7) camadas, de forma a se obter camadas de abstração, cada camada implementa uma (ou um conjunto) funcionalidade(s).

De referir que o modelo não especifica nenhuma implementação em particular, pois não especifica os serviços, ou seja os protocolos exatos que devem ser usados em cada uma das sete camadas, definindo simplesmente o que cada camada desse modelo deve fazer e implementar. O Modelo OSI (Open System Interconnection) pretende permitir que a comunicação entre dispositivos de rede heterogéneos se execute, definindo diretivas genéricas, para as comunicações em redes de computadores (seja de curta (LAN), média, ou longa distância (WAN)) independente das tecnologias utilizadas.

Por exemplo, os sistemas operativos (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O que é um Sistema Operativo (Operating System)) Microsoft Windows, usam uma arquitetura de rede (comunicações) baseada no modelo de rede de sete camadas, desenvolvido pela ISO (International Organization for Standardization) (pode consultar em Windows network architecture and the OSI model).

Para compreender melhor os processos de comunicação em redes de computadores, pode usar como uma boa referência, por exemplo o livro Redes de Computadores, de Andrew S. Tanenbaum.

Em seguida, deixamos uma muita breve e sucinta descrição de cada uma das camadas, se pretender compreender um pouco melhor cada uma das camadas, poderá por exemplo, consultar o artigo Network Fundamentals – The OSI Model.

Physical Layer: A camada é responsável pela estrutura física que permite a comunicação, todos os componentes físicos (hardware), como cabos e conectores, funcionam nesta camada (alguns exemplos: Fibra, Cobre Cat5e/6, RJ-45, RS-232, etc).

Data Link Layer: A camada define o formato dos dados que são transmitidos pela rede física; esta camada possui duas sub-camadas: a subcamada LLC (Logical Link Control) e a subcamada MAC (Media Access Control)(alguns exemplos: Ethernet, PPP, ATM, LLDP, Wi-Fi, etc).

Network Layer: A camada é responsável por conhecer e determinar o caminho da rede (roteamento (routing)), desde o dispositivo remetente, até ao dispositivo recetor; também é responsável pelos esquemas de endereçamento lógico que atribuem endereços aos nós (hosts) da rede, em ambos os lados do caminho de comunicação (alguns exemplos: IPv4/IPv6, IPX, ARP, ICMP, IGMP, IPSec, etc).

Transport Layer: A camada que aceita os dados da camada Session Layer e os divide em segmentos transportáveis; esta camada é também responsável pela informação que chega ao dispositivo de destino, sem erros e na ordem correta (alguns exemplos:TCP, UDP, etc).

Session Layer: A camada que estabelece, gere e encerra as sessões de comunicação e conecta às camadas superiores de Presentation and Application Layers (alguns exemplos: NFS, SMB, SIP, NetBIOS, PPTP, Sockets, etc).

Presentation Layer: A camada garante que os dados sejam compreensíveis pelo sistema final, ou seja, os dados devem ser convertidos e formatados, de forma que o sistema os reconheça e saiba como lidar com o conteúdo enviado (alguns exemplos: TLS, SSL, ASCII, Unicode, etc).

Application Layer: A camada onde o utilizador final interage diretamente (com uma aplicação) quando o utilizador pretende enviar informação (alguns exemplos: HTTP, FTP, DNS, SNMP, SMTP, POP3, Telnet, etc).

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Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

As redes de area local (LAN – Local Area Network) e alguns conceitos básicos (AD, DHCP e DNS)?

O que é um Sistema Operativo (Operating System)

Data da última atualização: 22 de Julho de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)

Instalação de máquinas Microsoft Windows (breves notas)

A instalação de uma máquina (computador) com o Microsoft Windows, embora atualmente seja uma tarefa bastante simples, pelo facto de normalmente o sistema operativo (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O que é um Sistema Operativo (Operating System)) vir pré-instalado nas máquinas pelos fabricantes (como a HP, Dell e outros) pode ser bastante facilitada, pela existência de uma lista de tarefas pré-definidas (checklist) que nos facilita o processo de instalação e não nos deixa esquecer tarefas a executar, podemos usar por exemplo, a seguinte lista de tarefas:

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Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

O que é um Sistema Operativo (Operating System)

O Microsoft Windows as atualizações e o Windows Update

A migração de postos de trabalho, da Microsoft AD (Active Diretory), para a Microsoft Azure AD

Devemos possuir um produto de segurança (antivírus), nas máquinas Microsoft Windows ?

O Java e o Oracle Java JRE (Java Runtime Environment) ?

Breves notas sobre o que é um browser (navegador) de Internet


Data da última atualização: 8 de Julho de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)

Algumas notas adicionais sobre UPS (Uninterruptible Power Supply) (Fonte de Alimentação Ininterrupta)

O presente artigo, pretende ser um complemento de um primeiro artigo sobre UPS (Uninterruptible Power Supply), existente no nosso blog, sendo altamente aconselhável a leitura prévia desse artigo, o artigo é O que é uma UPS (Uninterruptible Power Supply) (Fonte de Alimentação Ininterrupta) ?.

No entanto, de forma resumida e o mais breve possível, as UPS (Uninterruptible Power Supply) (Fonte de Alimentação Ininterrupta), têm três funções fundamentais, em primeiro lugar, garantir o fornecimento continuado de energia elétrica, em caso de falha elétrica; permitir estabilizar e controlar o fornecimento de energia, de forma a não danificar, os equipamentos informáticos (normalmente a energia elétrica fornecida aos equipamentos deverá manter-se dentro de determinados parâmetros, entre eles de tensão, entre os 220-230 Volt). A função anterior (segunda) muitas vezes é desvalorizada, mas é bastante importante, para uma maior duração e estabilidade no funcionamento dos equipamentos. Por fim, a terceira função, será permitir realizar shutdown (desligar) de forma segura e controlada, os servidores, em caso de falha elétrica prolongada (superior ao tempo suportado pela unidade).

A Dataframe trabalha fundamentalmente com UPS (Uninterruptible Power Supply) (Fonte de Alimentação Ininterrupta) da APC, usamo-las como referência, em especial as da série APC Smart-UPS, mas as outras marcas em termos funcionais serão muito semelhantes.

As UPS (Uninterruptible Power Supply) (Fonte de Alimentação Ininterrupta), para além dos cabos elétricos que fornecem energia, aos dispositivos por elas protegidos; têm cabos de ligação de controlo, aos servidores (por exemplo cabos USB) e \ ou cabos de ligações à rede Ethernet (nas versões mais recentes, por exemplo o APC Smart Connect, aplicação na Cloud (Nuvem)).

Com efeito, um dos componentes mais importantes, é o software de controlo (na versão On-Premise (Local)), que será instalado num computador, é o APC PowerChute Business Edition, ou o APC PowerChute Personal Edition (para uso não empresarial). O PowerChute Business Edition, permite a gestão de UPS, encerramento seguro das máquinas, relatórios de utilização da energia, para até 25 servidores e estações de trabalho, utilizando ligações série, ou USB exclusivas.

Do ponto de vista elétrico, com a utilização das UPS (Uninterruptible Power Supply), convém ter em consideração, alguns pontos importantes, entre eles podemos referir:

  • No nosso País (Portugal), os 230 V(olt) deverá ser a tensão nominal, portanto se a tensão estiver consistentemente a mais de 250 V, deve ser averiguado.
  • Os eventos “Extended Overvoltage” ocorrem nas UPS (Uninterruptible Power Supply), quando se atinge mais 230 V ± 10% >= 253 V (ou Undervoltage < 207 V).
  • Nos ficheiros de eventos “Event Log” (ficheiro EventLog.txt exportado pelo software APC PowerChute) são facilmente visíveis as situações de “Overvoltage”, estando disponíveis os valores de tensão atingidos (lidos em intervalos regulares).
  • As unidades UPS APC mais recentes (em termos de hardware e firmware), devem ser mais precisas, na medição dos valores atingidos.
  • Para evitar o uso desnecessário da bateria, onde a tensão da rede elétrica é de forma sistemática alta, defina o ponto de transferência alto, para um valor mais alto, se o(s) equipamento(s) ligado(s) puder(em) tolerar essa(s) condição(ões). As opções disponíveis para configuração, são: • 253 VAC (por defeito) • 257 VAC • 261 VAC • 265 VAC.
  • De referir que também é possível ajustar a sensibilidade (high sensitivity, middle e low), tendo como consequência reduzir a tendência da UPS para enviar alertas, sempre que pensa que se está encaminhando para uma situação de sobretensão/sub tensão (isto caso os alertas se encontrem configurados).

Para qualquer questão adicional, contacte-nos; a Dataframe tem profissionais habilitados e certificados, com largos anos de experiência, para as soluções acima referenciadas.

Pode também consultar, os nosso artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

O que é uma UPS (Uninterruptible Power Supply) (Fonte de Alimentação Ininterrupta) ?

Data da última atualização: 24 de Junho de 2023

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)

O Java e o Oracle Java JRE (Java Runtime Environment)

O desenvolvimento do que viria a ser o Java, começou na Sun Microsystems, em 1991 (adquirida pela Oracle, em 2010) e teve o seu grande impulso de desenvolvimento (por volta de 1995), com a criação de uma linguagem de programação, multiplataforma e orientada para objetos que é executada em milhares de milhões de dispositivos (computadores, tablet´ s, smartphone´ s, etc) em todo o mundo, com diferentes sistemas operativos (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo O que é um Sistema Operativo (Operating System)).

Caso pretenda ler um pouco mais sobre o que é o Java, poderá seguir as seguintes ligações (link´ s) O que é Java e por que preciso dele?, ou O que é o Java? – Guia para Principiantes do Java.

A maior parte das linguagens de programação tradicionais, são compiladas; ou seja, o programador escreve código (específico da linguagem de programação utilizada) e depois utiliza-se o chamado compilador que produz um ficheiro executável (ficheiro binário, com extensão .EXE) para a plataforma onde vai ser executada essa aplicação (programa). No caso da plataforma Microsoft Windows, o executável gerado (compilado) para essa plataforma, somente pode ser executado nessa plataforma.

Com a linguagem de programação Java, o código escrito pelo programador, não é compilado (convertido num ficheiro executável), mas interpretado (em tempo real); por essa razão, necessitamos de um interpretador que converta o código escrito pelo programador, para o sistema operativo onde está a ser executado, esse interpretador é o Oracle Java JRE (Java Runtime Environment).

Em resumo, por exemplo, numa máquina Microsoft Windows, que necessite de executar programas, em linguagem Java, necessitamos de ter instalado nessa máquina, o Oracle Java JRE (Java Runtime Environment); seja a aplicação executada localmente, ou a partir da Internet. Por exemplo, uma boa parte das aplicações do Estado Português, ainda são desenvolvidas em Java e necessitam do Oracle Java JRE. Caso pretenda ler um pouco mais, sobre o que é o Oracle Java JRE (Java Runtime Environment), poderá seguir a seguinte ligação (link) What is the Java Runtime Environment (JRE)?.

Para instalar o Oracle Java JRE (Java Runtime Environment), podemos recorrer à ligação (link) Java Downloads for All Operating Systems, existem versões para os diferentes sistemas operativos, para o Microsoft Windows, aconselhamos o download e a instalação da versão Windows Offline que é uma versão de 32 bits, isto porque a maior parte dos programas, ainda usa a versão de 32 bits, não funcionando com a de 64 bits (caso o seu programa não funcione, verifique sempre que tem a versão de 32 bits, do Java instalada).

Por fim, de referir que hoje em dia, na maior parte dos casos, as aplicações Java, executam-se a partir da Internet, ou seja necessitam de um browser (navegador) para se executarem (além do Oracle Java JRE), por isso caso o seu programa não funcione, verifique sempre utilizando outro browser (navegador) (sobre este assunto, pode consultar, o nosso artigo Breves notas sobre o que é um browser (navegador) de Internet). De relembrar que por questões de segurança, não se esqueça de manter o seu browser (navegador) e o Oracle Java JRE, sempre atualizados.

Para qualquer questão adicional, contacte-nos; a Dataframe tem profissionais habilitados, com largos anos de experiência e certificados, para todo o tipo de soluções complexas.

Pode também consultar, os nossos artigos anteriores (sugere-se a ordem de leitura abaixo):

O que é um Sistema Operativo (Operating System)

Breves notas sobre o que é um browser (navegador) de Internet

Data da última atualização: 10 de Junho de 2024

Autor: Paulo Gameiro – Dataframe (General Manager)